O Engenho Central, localizado às margens do Rio Piracicaba, na cidade do mesmo nome, foi fundado em 1881 pelo barão de Resende, Estêvão Ribeiro de Sousa Resende, com o objetivo de substituir o trabalho escravo pelo assalariado e pela mecanização. Devido às dificuldades de manutenção das máquinas importadas, o engenho foi vendido em 1899 à Societé Sucrérie Brèsiliennes, transformando-se no mais importante do país, com uma produção anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool, incorporando-se a outras seis usinas do grupo no estado de São Paulo. Foi desativado em 1974 e reconhecido como patrimônio histórico. Desapropriado pela Prefeitura, passou a ocupar importante espaço cultural, artístico e recreativo. Sua área verde é de 80 mil metros quadrados e a área construída ocupa 12 mil metros quadrados.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Engenho_Central_de_Piracicaba
Atualmente o Engenho Central passa por uma revitalização, onde os ambientes após serem restaurados se tornarão um teatro, um centro de cultura e um museu dedicado ao açúcar e álcool (principal econômia da região) encontra-se também dentro das localidades do Engenho, um painel pintado pelo artista Ziraldo. Nele cediam também o salão de humor, que encontra-se na sua XXVII edição e reúne trabalhos vindos de várias partes do mundo além de festas tradicionais, como a festa das nações e a SIMTEC (feira do setor sucroalcooleiro que impulsiona as exportações Piracicabanas).
Por Juliete e Thabyta.
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